Farofa Publicitária

O farofa nasceu com a premissa de que a publicidade, assim como uma farofa, é constituida por vários ingredientes (meios, veículos, ações de guerrilha, etc.).

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Sou um recém formado publicitário que não está trabalhando na área, busco, ao menos um estágio, em uma agência de publicidade no departamento de planejamento. Tive como cliente de meu PEX a Hering. Sou praticante de Tiro com arco (Arco e Flecha) e estarei no próximo Pan, não o do Rio, pois esse está muito em cima.

quinta-feira, maio 31, 2007

Coca procura originais de campanhas publicitarias que valem uma fortuna

Saiu no Blue Bus


Coca procura originais de campanhas publicitarias que valem uma fortuna 09:44 A Coca Cola

quer localizar 3 das 6 pinturas que encomendou ao americano Norman Rockwell há mais de 70 anos. Os trabalhos mostram crianças e foram usados em campanhas publicitarias entre os anos 20 e 30. Das 3 que estao em poder da companhia, 2 estao no museu World of Coca-Cola, em Atlanta, e a outra na sede da empresa. As 3 que desapareceram poderiam valer U$ 500 mil cada se vendidas em leilao, diz noticia da AP. Há anos, a fabricante de refrigerantes tenta descobrir o que aconteceu às pinturas e mantem um orçamento 'secreto' para compra-las, se conseguir descobrir onde estao. Usadas para criar cartazes e anuncios, as pinturas podem ter se perdido no vai e vem de material da empresa para seus fornecedores. 31/05 Blue Bus



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Coca-Cola. A Marca mais lembrada da WEB

Ontem (30/05/2007) foi divulgado o resultado da pesquisa datafolha Top of Mind Web.

A pesquisa, dividida em 21 categorias, entrevistou 2.091 pessoas com 14 anos ou mais que acessam a internet em casa pelo menos quatro vezes por semana

A Coca foi a marca mais lembrada e a marca mais lembrada entre os refrigerantes. Cá entre nós, não foi surpresa alguma, afinal a Marca Coca Cola é a segunda marca em valor no mundo, atrás apenas do google, e a maior marca de produto tangível



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segunda-feira, maio 28, 2007

Você é um farofeiro?

Estou lançando uma campanha para saber quem enetende as mensagens publicitárias bombardeadas diáriamente em nossas cabeças.

A primeira fase.

Você é um Farofeiro?

Visa causar certa indignação nos leitores e causar curiosidade.

A segunda fase é:

Eu sou e você, é?

Essa fase visa aumentar a curiosidade.

Em um terceiro momento pretendo pretendo informar sobre o blog. E tentar fazer com que as pessoas pensem mais as mensagens que recebem.

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75 Bandas




Vocês já viram esta imagem?

Há algum tempo, se não me engano ano passado, a gravadora virgin visando divulgar agumas bandas, criar uma interação legal com seu público criou este imagem.

Surgiu como uma homenagem e tonou-se uma ação de marketing viral astronômica da gravadora.

Muitas vezes o melhor marketing viral surge de maneira espontânea.



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Hora Extra Brahma



O chopp Brahma estréia nesta semana promoção elaborada pela New Style. Equipes de promotores visitarão empresas para presentear funcionários com kits contendo um salgadinho Opa! e um mini-guia dos bares para happy hours na região do Itaim, em São Paulo.

Ainda para a mesma região foi criada a ação Hora Extra. Entre as 18 e 21h, de segunda a sexta-feira, os clientes pedem duas calderetas de chopp Brahma e ganham a terceira. Os bares participantes receberam material promocional como displays de mesa e adesivos de banheiro. Um hotsite também foi desenvolvido com opções de fazer convites a amigos para encontros no happy hour. A criação é de Carlos Alckmin e Adilson Zanbaldi, com direção de Cláudio Xavier.

Infelizmente para nós que nao estamos na região do Itaim Bibi não há, ainda, esse tipo de ação.



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sexta-feira, maio 25, 2007

Farofa Publicitária

A publicidade é uma boa inconveniência para uma cidade.

É suja, feia, as vezes bonita (dependendo da mulher é bonita), colorida, invasiva e sucessivamente, mas rende dinheiro para a cidade, para a população e faz parte de uma metropole.

Diáriamente somos bombardeados pela publicidade.

Exemplo. Um texto que vou chamar: Um Dia de um paulistano farofeiro. Mas poderia ser de um carioca, de um mineiro, etc.

Entramos em nosso carro, ligamos o rádio, afinal precisamos das informações do dia, do transito ou de musica, o que acontece? Recebemos uma mensagem publicitária.

Pegamos a Marginal Tiete (caso São Paulo), o que acontece? Somos bombardeados por mensagens. Somos bombardeados por outdoors, back lights, front lights, busdoor, cardoor, calçadadoor, postedoor - na minha oinião o mais grave, pois geralmente é para enganar as pessoas - e outros.

Entramos na 23 de maio, olhamos para os prédios, o que vemos? Empenas com anúncios ou se preferir: Publicidade.

Paramos em um semáforo, o que acontece? Somos abordados por pessoas nos entregando panfletos de dentista, apartamentes, consecionárias de carro e outros. Mas, eis que derepente ao pararmos em um outro semáforo nos deparamos com um pirata. Um Pirata? você me perguntariam. Sim um pirata, não um pirata qualquer, mas o proprio Jack Sparrow entregando um panfleto divulgando seu filme, ou o king kong, ou o borat, ou o frango da sadia...

Neste mesmo semáforo olhamos para cima, o que vemos? Não, não é o Super homem, muito menos o Batmam. É um dirigivel da GoodYear, o que é isso? Publicidade.

Aí chegamos no trabalho. - Ufa! Acabou o bombardeio.- Pior que não, você senta-se em sua cadeira, liga seu computador Dell e seu monitor LG. O que é isso? Marca, que faz parte do Marketing, que tem a publicidade como ferramenta.

Ligou o computador, entrou na Internet, o que acontece? Publicidade. É Banner, Fullbanner, Halfbanner, skycrapper, botão, link patrocinado e várias outras coisas ainda sem nome ou definição.

Você entra em seu e-mail, para receber aquelas bobangens divertidas que seus amigos mandam, a piada do dia, as últimas fotos da playboy e o
que acontece? Publicidade. Devida ou indevida. Se devida, você se cadastrou e recebeu de algum site como o submarino ou americanas.com, nesse caso não reclame você pediu. Se indevida, você recebe várias variantes de maneiras para aumentar seu penis, manter uma longa ereção, como comprar viagra mais barato, xanax ou software pirate, o que é isso publicidade, ruim, mas publicidade.

Acabou seu dia de trabalho, pega seu carro, faz o trajeto de volta (com os mesmos bombardeios ou outros diferentes), chega a rua de sua casa e se depara com seu vizinho usando uma camiseta da rádio transamérica, o que é isso? Publicidade.

Chega em casa, cansado, vai tomar um banho na sua ducha lorenzzeti, colocar suas Havainas. Liga Televisão para relaxar, ver o Jornal Nacional e o você ouve? "Unibanco, nem parece Banco, oferece". O que é Isso? Publicidade. Da o comercial. Aparece o Carlos Moreno fazendo o comercial da BomBril. Não preciso dizer o que é isso, não é?

Você toma sua Skol, come seu empanado de frango perdigão, volta para a sala e assiti a novela das oito, ou novela III. Você começa a asistir aí um e funcionário do Antenor Cavalcanti (Toni Ramos) vai ao banco, surpresa, que banco que é? Itau. Publicidade.

Vamos Dormir. Deitamos em nosso colchão probel comprado nas casas Pernambucanas. Ligamos nossa televeisão Semp Toshiba comprada nas Casas Bahia. Está passando o Programa do Jô. Intervalo. E? Publicidade.

Percebeu como nossa vida é regida pela publicidade?

A Publicidade invade nossa privacidade, invade nossas mentes, praticamente nos estupra, mas como dizia nosso excelentíssimo deputado federal Paulo Maluf: "Estupra, mas não mata!"

A publicidade no estupra ou "estrupa" como você preferir, mas ela não mata.

E não escrevi esta mensagem dizendo que não gosto da publicidade, muito pelo contrário. EU AMO A PUBLICIDADE! Mas é evidente tudo o que eu disse.

Eu vejo a publicidade como uma farofa, cheia de ingredientes que levam a um "gosto inigualável" bom ou ruim, depende da utilização dos ingredientes.

Vou passar pra vocês uma receita de uma farofa publicitária.

Farofa Publicitária

Pegue 15 segundos de Spot de rádio por dia rdurante 5 dias;
Junte 10 tabuletas de outdoor em roteiro nobre;
Mais 5 linhas de busdoor;
3 front lights;
5 empenas, duas na 23 de Maio, duas na Consolação e uma na Radial Leste próximo ao elevado costa e silva;
junte algumas marcas de seu dia, pode ser LG, Samsung, philips ou quaisquer outras que preferir;
Junte links patrocinados, banners de internet, halfbanners e mais alguns formatos para a internet;
Junte um Hot site;
algumas ações de gurrilha como piratas ou macacos;
alguns filmes para televisão, outros para cinema;
alguns anúncios em revista;
anúncios em Jornal;
junte algumas idéias de marketing viral;
Promoções e concursos a gosto;
Mala Direta;
Alguns E-mail marketing para dar um sabor;
E finalize com o, não menos importante, site institucional.

Modo de preparo:
Junte todos os ingredientes um a um, as vezes mais do que um dentro de um mix de marketing.
Leve aos meios e veículos de comunicação e pronto.


Você já tem uma farofa publicitária.


Atenciosamente,

Leandro Garcia
publicitário formado
www.farofapublicitaria.blogspot.com



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Adword convida usuário a baixar vírus

Saiu Na Info.

Como a publicidade pode auxiliar na prevenção de crimes On Line.

Adword convida usuário a baixar vírus
Sexta-feira, 25 de maio de 2007 - 10h06

SÃO PAULO - Um pesquisador finlandês publicou um anúncio na internet convidando os usuários a infectar seus PCs.

Didier Stevens, especialista em segurança de redes, manteve um anúncio no sistema de adwords do Google com a frase: “Seu computador não tem vírus? Clique aqui e infecte-se”. O caso foi relatado pela F-Secure, que estudou o episódio.

Segundo o programador, o link foi clicado por 409 usuários ao longo dos seis meses que ficou no ar. Ao contrário do que prometia, o link não baixava um vírus na máquina do usuário ou qualquer outro código malicioso.

O anúncio fez parte de um projeto, desenvolvido por Stevens, para mostrar vulnerabilidades na internet e como a publicidade online pode ser uma ameaça a segurança de redes.

Segundo a F-Secure, os usuários que clicaram no link o fizeram por curiosidade, desinformação sobre o que é um vírus ou interpretando a mensagem de forma errada. Para alguns internautas, o link oferecia proteção contra vírus e não o download de um malware.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

Site: Info

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Ellen Roche na VIP

A modelo Ellen Roche é a estrela da capa da edição de junho da Revista Vip, da Editora Abril. E para divulgar o lançamento da publicação, a MatosGrey criou uma peça com a modelo em corpo inteiro ao lado da capa.

O anúncio usa como título a frase “Ela voltou com tudo. Ou melhor: ela voltou com pouco”. A criação da peça é da equipe formada por Guy Costa, Fábio Leão, Guto Kono e Rommel Vaz, com direção de criação de Silvio Matos e Leandro Castilho.

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Invasão de Privaidade, Marketing Viral.




Ontem (24/05/07) estava eu sem nada para fazer, assistindo TV, zapiando canais, quando ao passar pela RedeTV deparei-me com o programa SuperPOP, da Luciana Gimenez, não costumo assistir, mas ontem resolvi assitir.

Um moça gaucha, chama Maria da Graça Mello, estava dando uma entrevista sobre o que ocorreu com ela. Quando a mesma foi levar seu Notebook a uma loja para formatá-lo e alguns funcionários da loja encontraram algumas fotos extremamente sensuais dela e as postaram na Internet.

O site que que foram postadas essas fotos foi visitado mais de um milhão de vezes em 3 ou 4 meses.

Intedendente do que aconteceu com ela, acabei divagando sobre o Marketing Viral.

Essa moça virou um produto do Marketing Viral enorme, a ponto de ela, que era uma advogada, mudar de profissão e se tornar modelo.

O Marketing Viral é uma das ações de marketing (se não a ação) mais baratas e eficientes que existem.

É um dos tipos de Marketing que eu mais gosto, não háo glamour da Televisão, mas há a idéia.

Não há compra de mídia.

Não há nada "de mais".

Apenas uma idéia espalhada de maneira extrema pela Rede.

O site da beldade: http://www.mariadagracaonline.com/

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Os piratas se perderam. Vieram parar em São Paulo.

Uma ação de guerrilha foi criada pela Giovanni+DrafFCB para divulgar o filme piratas do Caribe 3.

Nessa sexta-feira (25/05/07), data da estréia do filme, aproximadamente 300 figurantes serão "soltos" nas ruas de São Paulo com o intuito de divulgar o filme.

Na ação de guerrilha, os figurantes – vestidos com bandanas e camisetas do filme – vão distribuir nos semáforos e portas de shopping centers de São Paulo como Iguatemi, Villa Lobos, Eldorado, entre outros, os jornais “Destak” e “Publi-Metro”. Já na capa dos jornais estará a notícia do lançamento de "Piratas do Caribe – no Fim do Mundo". Além da ação, a campanha conta com anúncios de mídia impressa, TV Spots, spots de rádio, mobiliário urbano e cards, que serão distribuídos em bares de São Paulo e Rio de Janeiro.

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quarta-feira, maio 23, 2007

Vídeos Publicitários

Acabo de criar um novo blog . O Vídeos Publicitários.

A idéia do blog é postar vários filmes publicitarios.

Se você coonhece algum vídeo publicitário legal no You tube ou equivalente, envie para mim.

Acessem: Vídeos Publicitários



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terça-feira, maio 22, 2007

O milésimo rende frutos.




No Post anterior, havia falado o milésimo do Romário. Disse que ele é marketing puro.

Agora posso comprovar o que disse.

O Vasco (atual time do Romário) lançou uma camiseta comemorativa do milésimo gol do baixinho.

A camisa número um do clube (aquela branca com listra preta) ganhou a inscrição "1000 gols" e a assinatura do artilheiro na parte da frente. Atrás, além do nome de Romário e do número 11 estampados, aparece novamente a sigla "1000 gols". O uniforme de número dois do Vasco - preto - recebeu os mesmos padrões da camisa branca.

Além das camisas de jogo, a a fornecedor de materiais esportivos (se não me engano a Kappa) lançou, também, uma camiseta com a inscrição "Eu vi!!! O 1000º gol do Romário".

Além de tudo isso, ele ainda vai ganhar uma estátua de bronze que ficará em São Januário.

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segunda-feira, maio 21, 2007

Romário é mil.

Sou um brasileiro amante do futebol .
Sou um brasileiro amante da publicidade.
Sou corinthiano, sou brasil, sou Romário.

O baixinho é um dos personagens mais interessantes que surgiu no futebol nos últimos vinte anos, não que eu tenha visto os últimos vinte anos, mas pesquiso.

O Romário é polêmico, não treina, troca os treinos por futvolei, não é atleta, mas faz gols, mil pra ser exato. Ele é o cara.

Que eu possa lembrar, assisti a quatro copas do mundo, 94/98/02/06, vi grandes jogadores nas seleções e n Brasil, mas há apenas dois que pode-se dizer que ganharam a copa por suas seleções, Romárioe Zidane.

Ronaldo foi importante em 2002, mas Romário venceu em 94.

A história do Gol 1000 ronda a vida dos brasileiros a alguns meses e nada de esse gol sair.

O gol mil foi e é um grande Case de marketing, talvez um dos maiores dos últimos tempos, este case foi explorado de maneira, muitas vezes, exacerbada.

O Romário é marketeiro pessoal muito bom, está sempre na mídia. Causa comoção Nacional (corte de 98, não ida para 2002). Traz dinheiro para o Clube que está.

Não tenho certeza, mas acredito que apenas duas pessoas na história do Futebol chegaram ao gol mil. Ambas fizeram o milésimo de Penalti.

Resumindo, ele é fera. Ele é 10. Ele é 1000.

Abaixo vai o gol mil.

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sexta-feira, maio 18, 2007

Iniciativa: Eu Sei escrever. Campanha para escrever bem na internet.

Embora, em principio, esta campanha não seja sobre publicidade, me vi "obrigado" a escrever um post sobre ela.

Na internet brasileira, criou-se o hábito de se escrever errado, um idioma próprio.

No inicio, mudou-se a grafia de palavras com o intuito de poupar, o tão precioso, tempo. Criaram-se novos sinonimos. Criou-se vc para você, qdo para quando e varias outras palavras. Até esse ponto, embora não seja correto, não vejo (ou via) problemas, mas de alguns anos para cá a grafia das palavras mudou tanto que algumas vezes é impossível saber o que está se tentando dizer. A idéia não era mais economizar tempo, mas escrever diferente. Criou-se palavras como: axim (assim), eh (é) e várias outras.

Percebi que os mais jovens, não que eu seja velho tenho apenas 22, estão levando essa escrita para o real. Isso é extremamente prejudicial ao idioma mãe de nossa patria, o difissílimo Português.

Imaginem vocês.

Um professor, uma prova, uma questão?

P.: Você sabe o que é uma xinfurinfula?
R.: Naum sei naum psor, mais poxu prucurá amiguxu, beijux.


Pergunto isso é PORTUGUÊS?

Esse é um exemplo esdrúxulo, mas coisas do mesmo estilo acontecem. Quando vejo esse tipo de coisa internet a fora, fico pensando: Como será uma redação de uma pessoa dessa em um vetibular? Adoria poder ler uma redação de um jovem nesse novo portugueis.

Oras, somos brasileiros, não internéticos. Nosso idioma mãe é português, não inglês ou internetiquês.

Por tudo o que eu escrevi acima, eu Leandro Garcia e o Farofa apoiamos essa causa tão nobre. Salvar nosso Português.

Participe da campanha Eu Sei Escrever

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Entrevista: Washington Olivetto para ISTOÉ Gente

"Sou humilde, não modesto"
Eleito publicitário do século, ele diz que inventou a superexposição na mídia


Paula Quental
Foto: Piti Reali

Com a falta de modéstia que lhe é peculiar, Washington Olivetto, 48 anos, diz que sua escolha como publicitário do século tanto pela Associação Latino-americana de Publicidade quanto por uma enquete na Internet feita por profissionais do ramo, no ano passado, foi mais do que merecida. Mas, com charme, afasta qualquer sombra de pedantismo: "Ganhar publicitário do século é fácil, seu time ser campeão mundial de futebol, isso sim é relevante", diz ele, referindo-se ao Corinthians. Um dos publicitários mais festejados do mundo - só no Festival de Cannes foi premiado 46 vezes -, Olivetto é um apaixonado por esportes, capaz de acordar às 4h para assistir ao vivo a qualquer modalidade das Olimpíadas. Discorda que seja um workaholic. "Trabalhar é divertido. Trabalho como formiga e vivo como cigarra." E diz que só poderia ter sido publicitário, já que nasceu em 29 de setembro, dia de São Miguel Arcanjo, o anjo anunciador, data celebrada no mundo como o dia do anunciante. Criador do garoto Bombril, no ar desde 1978, campanha mais longa da história segundo o Guiness Book, Olivetto prepara, junto com o seu sócio na W/Brasil, Gabriel Zellmeister, um livro com as peças estreladas pelo ator Carlos Moreno. Ele conta a Gente por que deixou de usar gravatas e o que acha de alguns publicitários brilharem mais que suas campanhas.

É verdade que conseguiu o primeiro estágio ao enguiçar o carro em frente a uma agência?
Ia para uma das duas faculdades que fazia em São Paulo (e que não terminei). O pneu do carro furou onde havia uma pequena agência de publicidade chamada HGP. Eu era ruim para trocar pneus e então resolvi pedir um estágio. Disse ao dono da agência que tinha furado o pneu e que o meu pneu não furava duas vezes na mesma rua. Portanto, que ele devia me dar uma oportunidade porque senão era ele quem perderia a oportunidade. O sujeito achou engraçado e me deu uma chance. Tinha 18 anos.

Publicidade tem fama de profissão elitista. Hoje o acesso é mais fácil?
Quando comecei, a publicidade e o publicitário não tinham a exagerada aceitação social que têm hoje. Indiretamente tenho grande mérito e culpa nisso. Fui o cara que inventou essa visibilidade. Muitos publicitários de talento se prevaleceram disso, mas alguns entenderam errado e imaginam que o negócio é ficar famoso e depois fazer uns trabalhos. Isso gerou uma visibilidade desproporcional até ao tamanho desse negócio.

Qual a dimensão da publicidade hoje no Brasil?
É como a soma de quatro ou cinco grandes empresas brasileiras, dessas que faturam US$ 2 bilhões por ano. Isso dá o bolo da publicidade no Brasil. É deslumbrado e até ingênuo o publicitário posar de grande empresário. Isso estimula mais interesse pelos holofotes do que pelo trabalho.

Que profissionais têm essa postura?
É genérico, mas os mais deslumbrados são biodegradáveis e substituídos por outros com a mesma postura. A questão não é ter sucesso, é ter prestígio. Não é estar na moda, porque moda passa. Não é ter o holofote como herói, mas o trabalho.

Vivemos o mundo das celebridades, onde o sujeito é famoso porque é famoso, não porque fez algo importante. O que acha?
Fui o primeiro publicitário a dar valor à exposição na mídia de maneira consistente e exaustiva. Tenho necessidade de estar na mídia o tempo todo, mas piloto para que seja o profissional, não o pessoal. Vou a todas as exposições mas não a vernissages, vou a todos os shows, nunca na estréia. Talvez isso explique minha visibilidade há 30 anos. Mas meus anunciantes estão o tempo todo nos veículos que cultuam celebridades. Se eu gravasse disco ou trabalhasse em novela, investiria nisso.

Há publicitários que expõem a vida particular como as celebridades e acabam aparecendo tanto quanto os produtos que anunciam?
E depois têm dificuldade para sair. Nos anos 80, eu usava gravatas por prazer, a profissão não exigia. Comecei a ser presenteado com mais gravatas. A mídia passou a me tratar como um colecionador de gravatas e me incomodei. Racionalizei o que estava acontecendo em 1986 e, desde então, passei a me economizar. Em 2000, a máxima do Andy Warhol, de que todo mundo seria famoso por 15 minutos, foi transformada na de que todo mundo vai ser vulgar por várias horas. Saquei isso antes e pensei: péra aí, não cabe no meu universo.

A publicidade se beneficia de fenômenos como o de Tiazinha, Feiticeira, Adriane Galisteu?
É até interessante para produtos descartáveis que têm uma característica que os americanos chamam de short business. O primeiro licenciamento da Xuxa foi o primeiro comercial da W/Brasil, em 1986, o Xapato da Xuxa. E a Grendene tem licenciamentos com diversos desses ídolos, sejam eles mais ou menos momentâneos. Mas não acredito que a publicidade invente fenômenos sociais.

Mas enfatiza padrões estéticos? O modismo dos seios com silicone e da lipoaspiração importa um modelo de beleza?
Numa palestra que dei em São Francisco, nos Estados Unidos, ano passado, disse que o Brasil é o último país que tem mulher bonita no ponto de ônibus. A moça do povo aqui é naturalmente bonita e sensualizada. A importação de estéticas alienígenas esbarram numa beleza muito superior, pegam momentaneamente e depois vão para o brejo. A estética feminina no Brasil é filha da miscigenação, resiste a essas invasões. A Maria Fernanda Cândido, por exemplo, é uma belíssima Laura Antonelli ou Sophia Loren com um Brasil dentro dela. Fica uma delícia.

Você se considera um viciado em trabalho?
Como não sofro com isso, não me considero. Para mim, trabalhar é divertido. Trabalho como formiga e vivo como cigarra. Trabalhar como formiga permite que viva como cigarra, me realimente e volte a ser a formiga eficiente. Não vejo mérito em quem trabalha fora do horário, fim de semana. É falta de competência.

Concorda com a tese de que a criatividade nasce do ócio?
Ano passado fiquei amigo do Domenico de Masi (sociólogo italiano), o autor dessa tese, e o trouxe para falar na W/Brasil e na Fundação Getúlio Vargas. Concordo com o que ele diz, mas a mulher dele me contou que ele trabalha como um louco. Que prega aquele ócio criativo todo, mas estava trabalhando em dois livros, era reitor de várias universidades e fazia palestras em tudo quanto é lugar.

Na prática, quem consegue se dar tempo para o lazer é mais criativo?
No meu caso, a criatividade depende totalmente dessa realimentação. E o único lugar onde não obtenho essa realimentação é consumindo publicidade, porque viraria um cachorro que corre atrás do próprio rabo. Se quero fazer publicidade boa, tenho que fazer uma publicidade que se pareça com a vida. Para isso, tenho que entender da vida.

Você tem tempo para a vida afetiva?
Claro. Casei com a mãe do meu filho Homero, de 24 anos, a Ana Luiza. Hoje sou casado com a Patrícia Viotti de Andrade (sócia da produtora de cinema Conspiração). Não temos filhos.

Alguma delas falaria de você o que a mulher do De Masi falou: ele só pensa em trabalho?
Não, elas não diriam. A minha relação com mulheres, e incluo a minha mãe, sempre me acrescentou muito. O universo feminino acabou se refletindo no meu trabalho. Se pegar o momento da criação do garoto Bombril, em 1978, o modo como ele se dirigia à mulher era muito contemporâneo.

A série do Bombril é o seu grande orgulho?
Os anúncios com o Carlinhos Moreno são paródias do momento. Representam o reconhecimento público de um fato ou pessoa relevantes. A somatória dá um retrato da sociedade.

Por que acha que foi escolhido o publicitário do século?
Ganhar publicitário do século é fácil, qualquer um ganha, mas seu time ser campeão mundial de futebol, isso sim é relevante. Estou muito feliz, por esses dois motivos. Sou humilde, mas não modesto. Não seria maluco de achar que não mereceria. A geração de publicitários anterior à minha profissionalizou a atividade e depois ela precisava de alguém como eu.

Seu primeiro grande prêmio em Cannes foi aos 19 anos. Como driblou o deslumbramento?
O fato de ter feito sucesso muito cedo fez com que eu ficasse bobo na idade certa. Quando fiquei deslumbrado comigo foi entre os 19 e 22, e não havia holofote em cima de mim. Se houvesse, me perdoariam por ser tão jovem. Todos em casa me protegiam, principalmente uma tia minha. Ela me deu um Karmann Ghia quando eu tinha 18 anos. Imagina o que eu era insuportável com 18 anos e um Karmann Ghia na mão.

Envie esta página para um amigoVocê ganha muito dinheiro com publicidade?
Felizmente a vida me tem sido pródiga. Acho exibicionista falar o quanto ganho, mas posso garantir que ganho tão mais do que eu preciso e tão menos do que eu mereço...

ISTOÉ Gente 21/02/2000

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Entrevista: Nizan Guanaes na Istoé Dinheiro


Como havia dito, inaugurei uma nova sessão no farofa.

Como primeiro "convidado" trazemos o grande Nizan Guanaes, em uma entrevista para a Istoé Dinheiro.



NIZAN GUANAES
"COBRO CARO PORQUE FAÇO MAIS"

O publicitário volta á propaganda com novos negócios
e seu toque polêmico ao criticar agências que reduzem
margem para ganhar clientes


Andrea Assef
Regis Filho

O publicitário Nizan Guanaes, 44 anos, não tem o menor pudor em dizer o que a maioria das pessoas não admite: ele quer ser o melhor em tudo o que faz. Essa história de que o importante é competir não vale para o baiano que em pouco mais de uma década se tornou um ícone da comunicação no Brasil. Irrequieto e obsessivo, ele está sempre testando seus limites. Não bastasse ser o marqueteiro da campanha eleitoral de José Serra, Nizan acaba de lançar sua mais ambiciosa investida no terreno publicitário: a África, uma agência que nasce com a pretensão de ser uma Ferrari, segundo o próprio Nizan. E avisa: “É uma agência para entendidos, para quem acredita na propaganda como algo que agrega valor ao seu negócio, pois eu vou cobrar por isso.” A volta de Nizan ao mundo da propaganda – após dois anos à frente do portal iG – promete abalar as estruturas do mercado. Em março último, Nizan retornou à DM9DDB, recomprou sua participação acionária, demitiu 60 pessoas e hoje é uma espécie de eminência parda na agência, cujo presidente é João Augusto Valente, seu sócio na NGI, a holding que tem em parceria com o grupo Icatu e que vai abrigar seus novos negócios. Por enquanto, a NGI é dona da África, da antológica marca MPM (agência que fez história nas décadas de 70 e 80 no Brasil) e de 40% da DM9. Some-se a isso o fato de ter acabado de receber a concessão de uma emissora de UHF em Santo André. Em entrevista à DINHEIRO, Nizan conta como pretende ter um dos maiores conglomerados brasileiros de comunicação e, ao mesmo tempo, colocar José Serra na
Presidência do País.

DINHEIRO – O sr. está na sua terceira onda de investimentos. Primeiro, publicitário, depois dono de portal e agora?
NIZAN GUANAES – Pretendo construir um dos grandes grupos de comunicação publicitária e mercadológica do Brasil. Pode ser uma pretensão, mas ninguém deve ter um sonho pequeno. Quero reunir um conjunto das melhores agências do Brasil na minha holding, a NGI. Quando eu proponho algo como a África, sei que é a melhor forma de ajudar a DM9DDB, a W/Brasil, a DPZ e as outras boas agências. Pois as ruins é que são favorecidas pela guerra de taxas de remuneração, em que cada um quer cobrar menos do que o outro para ganhar o cliente. Isso é uma vergonha.

DINHEIRO – Como o sr. vai lidar com as contas
conflitantes (anunciantes que atuam no mesmo setor)
no pool de agências?
NIZAN – Não vou achar justo que surjam contra nós questionamentos que as pessoas não têm em relação às holdings internacionais. Por exemplo, a Almap e a DM9 pertencem à mesma holding, a Omnicom, e atendem contas conflitantes.

DINHEIRO – Por que o nome África?
NIZAN
– Eu não queria uma sopa de siglas, mas sim um nome que as pessoas pudessem gostar ou não, mas nunca esquecer. Além disso é a cara do Brasil. É sempre bom lembrar que publicidade também é um pouco de magia, feitiço.

DINHEIRO – Qual será a fórmula
da África?
NIZAN
– A África tem a pretensão de ser uma Ferrari. Uma agência para entendidos, para quem compreende publicidade como algo que agrega. Chega de ficar fazendo churrascaria para vegetarianos. Eu quero fazer para grandes marcas o que eu faço no marketing político, que é um trabalho intenso, que envolve muita dedicação. Eu não sou uma agência fácil de se comprar. Só um cliente sofisticado pode compreender o que é esse trabalho. Eu não cuido só da publicidade. Sou obsessivo, me dedico de corpo e alma, mas eu cobro por isso.

DINHEIRO – A África será uma agência mais cara
do que as outras?
NIZAN
– Sim. É a defesa do nosso negócio. Eu venho puxar o preço para cima. Não quer? Paciência. Claro que você vai conseguir mais barato. O sujeito que vende barato está cobrando caro, pois o cliente paga com a sua marca. Eu cobro mais porque faço mais.

DINHEIRO – Qual será a estrutura da África?
NIZAN
– Eu começo com uma parte da conta do Itaú, a área institucional, e com a campanha do Serra. A idéia é ter apenas oito clientes. A África é um misto de agência de propaganda com consultoria. Algo que uma agência não consegue ser e nem
sempre é isso que os clientes esperam porque há uma contradição no discurso deles.

DINHEIRO – Como assim?
NIZAN
– Os clientes querem pagar cada vez menos e exigem cada vez mais. Por outro lado, as agências multinacionais afetam a publicidade brasileira ao trazer os mesmos problemas da globalização. Elas trabalham com taxas baixas para verbas globais, só que é impossível funcionar assim com as verbas brasileiras, que são muito menores. O mais lamentável é que quem deveria defender essa mediação são aquelas pessoas que, para ganhar contas, estão abrindo as pernas e aviltando o mercado.

DINHEIRO – A fórmula atual das agências está desgastada?
NIZAN
– Não, não é isso. Tem gente que não quer que você cuide da comunicação total, que só quer que você faça propaganda. Tudo bem, não tem problema. Agora, o desafio para mim é poder cuidar dos anunciantes de uma maneira completa.

DINHEIRO – Mas todas as agências prometem isso, não é?
NIZAN
– Elas prometem. Só que os níveis de remuneração são incompatíveis. Não tem sentido ficar pensando pelo cliente o tempo todo e só receber pela veiculação das peças.



DINHEIRO – E a concessão de tevê?
NIZAN
– Eu quero fazer uma universidade de propaganda, inclusive com outros publicitários. Fiz a proposta ao João Carlos Di Genio, dono do Objetivo. A idéia é que essa concessão de tevê seja a emissora experimental da universidade.

DINHEIRO – Então vai demorar para o canal entrar no ar.
NIZAN
– Antes disso eu vou começar
a fazer um uso experimental, o que eu
estou postergando, até porque há pendências legais, um problema da antiga proprietária com o ministério. Não tenho nada a ver com isso.

DINHEIRO – Qual é a receita Nizan do candidato perfeito?
NIZAN
– É engraçado porque eu sou o publicitário que a cada quatro anos vai parar no marketing político. Eu acho que é apenas uma forma de estruturar uma campanha. Não é botar ninguém para pensar, mudar o temperamento de ninguém, ou querer que A seja como B.

DINHEIRO – Dá para derrubar essa antipatia com
relação ao Serra?
NIZAN
– Essa tese não se sustenta em pesquisas. Não é a opinião da população. É uma opinião de elite.

DINHEIRO – Mas, nas pesquisas de opinião, a população também não está colocando o Serra em primeiro lugar, não é?
NIZAN
– Não, mas ele está batendo 20%. É o mesmo
porcentual que os tucanos tinham nas eleições anteriores
nessa altura do campeonato. Eu não tenho nem arrogância, nem pânico. A campanha do Serra estava desestruturada e nós a estamos estruturando.

DINHEIRO – O que exatamente é reestruturar a
campanha do Serra?
NIZAN
– A campanha tem de deixar claríssimo que o Serra é o candidato do presidente Fernando Henrique, deste governo que fez tantas coisas e que ele vem para pegar as coisas que este governo fez, avançar e corrigir as coisas em que o governo errou.

DINHEIRO – Como o sr. vai driblar a cacofonia Serra e Rita?
NIZAN
– Serra irrita o PT. Serra irrita os laboratórios, os grandes lobbies. O Serra não irrita o povo.

DINHEIRO – Rita Camata é um bom nome para vice?
NIZAN
– Isso é uma coisa que foi decidida pelos políticos. Tem um folclore de pendurar isso no meu pescoço, o que não é verdade. Agora, eu acho que ela traz leveza para a chapa.

DINHEIRO – É lenda ou não a história de que na campanha de 1996, para a Prefeitura de São Paulo, a sua relação com o Serra foi complicada?
NIZAN
– Não, é absolutamente verdade. Por dois motivos: o Serra não queria fazer a campanha nem eu. Hoje ele quer e eu quero. Nossa relação tem sido excelente. O Serra tem me dado toda a liberdade, mas é muito importante entender que homens como o presidente Fernando Henrique Cardoso e o Serra jamais serão teleguiados, não vão virar marionetes nas mãos de ninguém. Nem é essa a minha pretensão.

DINHEIRO – Nessa sua lista de homens que não aceitam ser teleguiados, o senhor incluiria também o Lula?
NIZAN
– O Lula é um grande estadista. Eu não vou dizer que ele esteja sendo tutelado. Agora, eu sinto – e acho que boa parte da população – que o PT não tem defendido as coisas que defendia. É engraçado. As pessoas batem, batem. E quando você critica um pouquinho, elas reclamam. Sem desqualificar ninguém, eu pergunto: as administrações petistas fazem jus às mudanças que a gente quer para o Brasil?

DINHEIRO – Como empresário, como homem que faz parte da elite, se o Lula vencer, o sr. vai ficar preocupado?
NIZAN
– De jeito nenhum. Se o Lula vencer, eu bato continência para ele, pois será o presidente do Brasil.

DINHEIRO – Como foi costurada a sua saída da campanha presidencial de Roseana e agora a sua reaproximação, já que fará a campanha dela para o Senado?
NIZAN
– Eu estou com os tucanos há oito anos. Quando o casal PSDB e PFL se separou não seria natural que eu ficasse com o PFL. Não vou ficar julgando Roseana. Ela é candidata e fui eu quem a procurou para fazer sua campanha há cerca de 30 dias.

DINHEIRO – Como o sr. vai trabalhar a imagem dela em
relação ao caso Lunus?
NIZAN – Eu acho que foi uma daquelas coisas de época eleitoral
em que as pessoas são julgadas com muita violência. Seria uma injustiça alijar Roseana da política por um negócio que ninguém sabe explicar direito.

DINHEIRO – O sr. vai tentar explicar o que houve?
NIZAN – Eu confesso que não me debrucei sobre isso ainda.

DINHEIRO – Qual é o foco das novas campanhas
de tevê do Serra?
NIZAN – Em primeiro lugar, estamos apresentando a pessoa. Porque ele ainda é visto como ministro da Saúde e é importante mostrá-lo em outras dimensões. O Serra tem de aparecer como ele é. Com o passado, a densidade e o preparo que ele tem.

DINHEIRO – Como é lidar com o Serra?
NIZAN – Ele é uma pessoa tímida que odeia demagogia. Nesse sentido, a presença de Rita é muito positiva. O Serra faz parte de uma série de grandes comandantes da história, que eram homens mais retraídos mas que sempre tiveram preparo e substância, e nós temos de estar ao lado deles.

DINHEIRO – O senhor fará a campanha do Tasso ao Senado?
NIZAN – Sim. Acho que o Tasso vai ser uma dessas vitórias massacrantes lá no Ceará.

DINHEIRO – O senhor poderia definir cada um dos quatro candidatos à Presidência?
NIZAN – Num regime parlamentarista, Lula seria um grande chefe de Estado (presidente) e Serra um grande chefe de governo (primeiro-ministro). O Ciro é um amigo e dos amigos não se fala mal. E o Garotinho, bem o nome é um prenúncio.


ISTOÉ Dinheiro 12/06/2002

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Entrevistas com publicitários

Salve farofeiros da publicidade.

Acabo de pensar em alguma coisa diferente para este blog. A partir de hoje, estou procurando reportagens, entrevistas com alguns publicitários de renome. Pretendo colocar essas entrevistas nesse blog para que todos possamos lê-las e aprender com as mesmas.

Qualquer novidade que eu consiga passarei pra vocês.

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Responsabilidade socio-ambiental


No mundo em que estamos, faz-se cada vez mais necessário o terceiro setor, responsábilidade socio-ambiental.

A responsábilidade socio-ambiental é uma boa oportunidade de marketing para as empresas, para melhora sua imagem junto ao consumidor. Com uma imagem melhor, sa empresas tendem a vender mais seus produtos ou serviços. Esse tipo de ação é muito eficaz, se bem trabalhada, e, até mesmo, bem barta para a empresa.

Tem um projeto da SOS mata atlantica, que descobri essa semana, chamado clickarvore que até o momento tem como grande "parceiro" a Bradesco Capitalização.

Como funciona?

O internauta faz um cadastro no site, e tem direito a plantar uma árvore por dia de graça, ou se preferir pode comprar mais mudas e plantá-las. Adivinha quem paga essas mudas gratuitas?

Desde que descobri esta iniciativa, a apoio.

A partir desse post, esse blog apoiará esta iniciativa. Apoie você também. Vamos ajudar a salvar o mundo.

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Enox, mídia indoor

No último post, mencionei a mídia indoor.

Há, no Brasil, várias empresas que fazem esse tipo de mídia. Encontrei uma, talvez uma das maiores, dêem uma olhada é sempre importante conhecermos as mídias e as peças.

Enox

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Mídia Indoor


Essa semana, na ESPM, antes de iniciar o evento "sapo de dentro, sapo de fora" que comentei em um post anterior, fui ao banheiro e me deparei com um anúncio, se não me engano, da pepsi.

A mídia indoor, como a do banheiro da ESPM, é uma idéia muito interessante em diversos aspectos.

Se for em uma campanha grande, como a Pepsi, se bem usada, pode se tornar peça importante, quiçá fundamental, para o mix de marketing, pois é um outro meio, um meio alternativo de gerar freqüência na mensagem.

Se for em uma campanha pequena, como para uma loja de um shopping, é fundamental para divulgar o ideal, o mix de produtos, da loja. Afinal, quantas vezes, ao passear em um shopping, passamos em frente a uma loja e nem sequer notamos ou sabemos o que a mesma vende?

Algumas vezes uma peça veiculada no banheiro foi o que me atraiu ao produto ou loja.

Ao meu ver, as campanhas deveriam se utilizar mais desse tipo de mídia no mix da campanha.

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Novo comercial da Kaiser.

Criado pela agência Fisher Améria, o comercial traz como co-protagonista (afinal, o protagosnista é o baixinho) o ator Selton Mello.

Nesta peça, que faz parte da campanha em que o baixinho é o "rei da mulherada", o ator está em um cabeleireiro. Conversa com o cabeleireiro e diz que quer voltar a se dar bem com a mulherada, que precisa dar um "tapa no visual", dessa maneira ele mostra uma foto e diz que quer ficar igual. Aí, acho que vocês já entenderam.

Esta peça está com estréia prevista para hoje, 18/05/2007.

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TAM é a nova patrocinadora oficial da seleção brasileira.


Foi firado um acordo entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a TAM. Com duração de quatro anos, este acordo preve que toda a delegação (jogaroes, técnicos, massagistas, etc.) viagem pelo brasil e para o exterior com a companhia aérea.

A TAM, tem se esforçado para vincular sua imagem ao esporte nacional. Esse acordo só reforça esse posicionamento em relação ao esporte.

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quinta-feira, maio 17, 2007

Evento: Sapo de Dentro, Sapo de Fora

Ontem estive na ESPM (por sinal, que faculdade show) para assitir ao evento que mencionei anteriormente.

Gostei bastante do que vi. Pude absorver bastante informação, experiência e conhecimento dos palestrantes.

Foi bom para qualquer área da públicidade, mas como foi um evento voltado para a área de planejamento, os planejadores foram melhor beneficiados, pois contaram dados, pensamentos e diversos assuntos que se tornam um pouco mais relevantes para planejadores.

Eles citaram exemplos. Fizeram perguntas sem resposta. Buscaram fazer os presentes pensarem, se desenvolverem.

Gostei muito do que vi, e sempre que possível estarei nos eventos.

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quarta-feira, maio 16, 2007

Evento: Sapo de Dentro, Sapo de Fora

Hoje (16/05/2007), haverá um evento do grupo de planejamento que ocorrerá no auditório da ESPM chamado: Sapo de Dentro, Sapo de Fora.

O evento propõe uma dobradinha com um palestrante planejador e outro não-planejador. Nesta primeira edição, os convidados são David Laloum, diretor de planejamento da Y&R e Marcelo Coutinho, diretor-executivo do IBOPE Inteligência. A palestra de Laloum se chama “First Life. O Homem, foco das marcas” e Coutinho vai falar sobre “O fim do discurso publicitário? As marcas em tempos de comunidades on-line e criação coletiva".

Eu estarei lá.

Amanhã, tentarei passar o máximo de informações que puder sobre o evento para vocês.

Fiquem ligados, sempre que eu souber de algum evento vou por aqui no farofa pra vocês.

Abraços.

Sapo de Dentro, Sapo de Fora

Com David Laloum (Y&R) e Marcelo Coutinho (Ibope)

16 de maio, quarta-feira, às 20h

ESPM, Auditório Victor Civita

Rua Álvaro Alvim, 123 - Vila Mariana

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Outdoor que fornece energia solar a uma escola

Acabei de ver este vídeo no You tube, é uma idéia muito boa.

Um outdoor é equipado com placas de captura da luz do sol, essa energia é disponibilizada pra uma escola. Este outdoor está localizado em uma cidade da Africa.

Este é um excelente exemplo de como se usar a publicidade de maneira a ajudar as pessoas e nõ apenas bombardeá-las, é responsábilidade social e de quebra ainda gera um bom marketing viral para a empresas responsável pelo "billboard".

Vendo esse exemplo, me pego a pensar: Por que não há uma iniciativa como essa no Brasil? e Será que se houvesse uma iniciativa como essa em São Paulo nosso ilustrissimo prefeito Gilberto Kassab, que chamou aquele trabalhador de mídia exterior de Vagabungo, permitiria outdoors na cidade?

Video do outdoor com luz solar.


Para relembrar o episódeo, nosso prefeito Gilberto Kassab Chamando o trabalhador de Vagabundo.

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segunda-feira, maio 14, 2007

Ação de guerrilha em Nova York

Recebi por e-mail a imagem abaixo, a única informação que tenho é que essa ação de guerrilha aconteceu em Nova York.

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Luto: Murilo Felisberto falece em São Paulo

O farofa está de luto.

O Jornalista e Publicitário Murilo Felisberto faleceu aos 68 anos vitima de cancêr.
Murilo Felisberto foi um dos maiores publicitários brasileiros tendo atuado de 1984 à 200 na DPZ.

É um perda imensa e nos resta homenagear este grande publicitário.

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Anvisa deve proibir famosos em campanhas de bebidas alcoólicas

Certas coisas que acontecem no Brasil me deixam triste. A Anvisa querer proibir que famosos sejam utilizados em campanhas de bebidas alcoólicas é uma delas.

Ao meu ver a Anvisa não tem o direito para legislar sobre publicidade, pois a Anvisa deve legislar sobre saúde e não publicidade. Para legislar sobre publicidade, embora não seja um orgão legislador, o CONAR tem muito mais capacidade técnica e intelectual para regulamentar a publicidade.

O que o governo deveria fazer é regulamentar a profissão publicidade e criar um orgão responsável pela legislação da publicidade, assim como há CRM para medicos, o CREA para Arquitetos e Engenheiros, além de tantos outros que existem.

Fico chateado com essas coisas, pois ao invés de se trabalhar para "contruir" os brasileiros com o poder de pensar, eles querem atrapalhar aqueles que pensam.

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Fox cria ações para divulgar o lança,mento do DVD "O Diabo veste prada"

Acabo de ler na meio e mensgem que a fox está fazendo ações para divulgar o lançamento do filme "O Diabo veste Prada".

Devo confessar que, vergonhosamente, nao assisti a este filme. Cheguei a ler algumas criticas positivas a respeito deste filme. Estou aguardando o DVD na locadora para saber se o filme é bom ou não.

Não estou escrevendo sobre o filme, mas sim sobre as ações da FOX.

A Fox firmou uma parceria com a revlon, com ações que vão desde um concurso cultural junto com o site submarino, onde as quatro melhores frases receberão um estojo de maquiagens, a ações em PDV nas lojas a mericanas, e outras que não me recordo, onde quem comprar o DVD e mais < se não me engano, R$ 40,00 em produtos revlon vai ganhar um estojo de maquiagens.

É por ese tipo de ação que eu amo o marketing e a publicidade, pois como poderia-se imaginar o lançamento de um DVD em parceria com uma industria de cosméticos.

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Farofa e Farofeiros da publicidade

Farofa publicitária: diversos tipos de meios/veículos de comunicação que a públicidade utiliza para levar a mensagem a seu receptor.
Assim como uma farofa, onde há diversos ingredientes, a publicidade se utiliza dos mais diversos meios e veículos de comunicaçãopara levar a mensagem até o target.

Farofeiros da publicidade é um termo que criei para denominar às pessoas interessadas, que amam a públicidade e os mais diversos "ingredientes" que a mesma utiliza.

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Meio & Mensagem

Salve farofeiros da publicidade (pessoas altamente bombardeadas pela publicidade), há muito tempo eu acesso o site da meio e mensagem, pois o mercado da públicidade está "desenhado" lá. Mas eu, até agora, não havia sugerido aqui no farofa este site/revista/jornal.

Todo publicitário ou curiosa da públicidade deve ao menos conhecer este site.

www.meioemensagem.com.br

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Salve farofeiros da publicidade (pessoas altamente bombardeadas pela publicidade), estou voltando e a todo vapor.

A partir deste post, vou sempre que encontrar um sitio ou blog interessante, que a meu ver possam agregar valores à públicidade, vou postar aqui.

Peço que vocês, caso encontrem algum sitio ou blog interessante me enviem para que eu possa incluir neste novo canal.



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Voltei

Demorei um pouco (bastante) para vltar a escrever aqui no farofa, pretendo voltar a escrever com mais freqüencia. Tenho minhas dúvidas se nesse meio tempo alguém acessou este blog.

A única coisa qu peço a todos, é que comentem, pois a única maneira que tenho para saber se não estou escrevendo em vão é as postaens de vocês.

Abraços,



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